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terça-feira, 27 de abril de 2010

A PLATAFORMA!

Inusitado, são minhas experiências, algo me propõe uma nova visão um novo ângulo. Neste novo ciclo em que me incluo agora na sociedade, estando propenso a vencer na vida, e ser um cidadão de bem, um homem realizado, e com meus objectivos alcançados.
Dentro neste momento de um novo mundo, o mundo da formação Acadêmica, a qual fará a diferença, e neste dias de outrora seguindo viagem e retornando para meu lar, todo dia nessa nova rotina, nesta nova monotonia, me esvaece uma nova perspectiva. E desde então nesta viagens de encontro com meu destino, entre São Miguel, Brás, Barra Funda, naquela atribulação horripilante, aquele tumulto estonteante e louco, diante daquele barulho imenso, vozes a soar a todo momento, me desligo de tudo e mais uma vez uma nova experiência se inicia.
Tal essa que tirei o título deste texto, e componho agora o porque, pois certa vez na estação, escutando Tears for Fears no balanço e no ritmo da música Advice for The Young at Heart, comecei a reparar aqueles trilhos, aquele vento da brisa da tarde que me envolvia e me trazia um leque de imaginação e contato com o universo, e me perguntando "__Onde essa linha vai dar?", pergunta um tanto idiota, pois sábia o destino, mas pouco sabia que estava me auto induzindo a uma nova colocação, assemelhando com o início e o fim de tudo, me vi como se estivesse depois da morte a espera da condução, para que digamos "Destino ao além", aquela paz me envolvia cada vez mais, e pensando consigo mesmo, esse trem que maravilha, nos levará cada um na sua rota programada, tão sonhada, a que nós próprios construímos, de acordo com os preceitos de paraíso.
Certamente estava desencarnado por segundos, minutos, horas, pelos menos uma horinha e meia, e assim desabrochando minha vista pela linha, aqueles trilhos que ali parados, mas que conduziam longe o tão sonhado destino.
Me perguntei para onde todos iriam, logo a luz do sol em sentido ao Pico do Jaraguá que por lá já começava a repousar, aquela luz tão imensa, vivida, e aconchegante, me trazia em contato com Deus, ou então seu mensageiro que a mim se apresentou, e me auxiliou, me abrindo para novas respostas. Nem tudo conseguiria descrever da experiência, mas quem hoje leu este texto, breve verá algo mais, darei inicio a uma nova obra, um novo livro em posição da vida, da morte, de tudo que nos acerca, o porque dessa ação, não sei, só sei que estou numa vontade inexplicável de expor mais este sentimento que desabrocha aos poucos e acalenta meu coração, e trás consigo a pureza e a vivência clara da concepção divina. Algo sei que irar mudar, com tese em abordar o porque de “A Plataforma”, só no final de tudo que o meu novo amigo conselheiro me destrinchar tudo e todo o conteúdo que poderá melhorar a minha vida. E isso dedicarei a quem me diretamente e inconscientemente me induziu a escrever um livro, parece algo divino que fala pelas pessoas na terra, e inusitadamente foi minha decisão que agora tomei. Seja o que Deus quiser e o que os espiritos de luz iluminarem!


Leon Henrique

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